Desculpe-me por deixar vocês esperando por tanto tempo, leitores. O problema é que devido à problemas pessoais (Leia-se: Colégio), o tempo tem estado curto... Mas não me esqueci do Save Point! E hoje, tenho algumas notícias interessantes para vocês....
Como alguns já podem estar sabendo, Gears of War 2 que está para ser lançado oficialmente dia 7 de novembro foi leakado na internet no início desse mês. Que coisa não? Como Cliff Bleszinski, designer principal do jogo disse: "Não lançaremos Gears 2 para PC, pois temos certeza que qualquer pessoa que tenha conhecimento o suficiente de PCs para querer comprar uma placa de vídeo boa o suficiente para jogar Gears também sabe usar Torrents para espalhá-lo na internet."
Coitado. Esqueceu que a maioria dos jogadores de 360 também tem esse conhecimento. Mas por incrível que pareça, a Epic não perdeu muito com esse lançamento. Para mais de 80% dos donos de 360s, a graça dos jogos, principalmente de Gears, está na LIVE. E obviamente, alguem que baixe Gears 2 pela internet não está planejando jogar na LIVE para não ser banido pela Microsoft.
Já ouviram falar do Angry VideoGame Nerd? Nossa, me admiro de até hoje não ter falado dele nesse blog. Ele é simplesmente um grande comediante, e seu tema é videogame. Especificamente, jogos antigos. Ele sacaneia todos os piores jogos de todos os tempos da maneira mais engraçada possível. Dêem uma olhada, pois com certeza vale a pena. Neste link, tem todos os vídeos dele, dos mais recentes aos mais antigos. Para quem jogava NES, o fator "graça" vai dobrar, quando vocês lembrarem de clássicos como TopGun e Castlevania 2: Simon's Quest. Assistam ao nerd, vale a pena!
Screw Attack: The Angry Video Game Nerd
E Street Fighter 4 saiu nos arcades do Japão e já está fazendo um sucesso brutal por lá. Incrívelmente, na tier list que saiu (lista que mostra os melhores personagens para se jogar baseado no número de vitórias/derrotas que cada personagem teve nos torneios oficiais já realizados) quem está em primeiro lugar é o Sagat... E a Chun-Li, mestra da apelação no SF3 está bem perto do fim da lista. Mas mais incrívelmente ainda, a diferença de vitórias/derrotas entre o Sagat e o Vega, que está no fim da lista, é muito pequena, o que significa uma coisa ótima: o jogo está balanceado. A Capcom também anunciou que Sakura, Gouken e Cammy estarão no jogo, e muito provavelmente Dan também estará (ainda não foi decidido). Ela também falou que lançará um longa-metragem de SF. Não... não outro longa-metragem com pessoas. Um anime, que mostrará o que os personagens estavam fazendo antes do jogo. Divirtam-se com o último trailer que foi lançado de SF.
Street Fighter 4: TGS 08 Trailer
Bom, encerro o post por aqui. Ainda não quero fazer a sessão especial mega-Castlevania-fim-de-resumo porque estou zerando o Castlevania: Order of Ecclesia, e realmente quero terminá-lo antes de fazer o post. Abraços a todos, nos vemos no próximo post!
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Seventh Stage: SnaTchGS
Olá, caros leitores! Este save point demorou para chegar, hein? Mas não se preocupem, tenho ótimas notícias para todos. Hoje o post vai ser mais objetivo, e terá uma penca de vídeos para vocês assistirem.
Na TGS, vários jogos foram anunciados, e muitas coisas foram reveladas sobre jogos já existentes. Vamos por partes:
A Konami anunciou um novo jogo da série Castlevania para Xbox 360 e PS3, que contará com Alucard como protagonista! Vamos esperar mais notícias sobre este jogo. Além disso liberou trailers para seus jogos, Castlevania Judgement e Castlevania: Order of Ecclesia.
360/PS3 Castlevania Teaser
Castlevania Judgement
Castlevania: Order of Ecclesia
Falando em Konami, o site Finalboss da Uol publicou que a Konami revelou que está realmente considerando lançar MGS4 para o 360! Deus queira que eles lancem. De qualquer forma, só o fato de eles estarem considerando isso já mostra que MGS4 PODE ser rodado no 360, para o desprazer dos fanboys da Sony. Confiram a matéria inteira:
Konami admite estar 'examinando' a possibilidade de trazer Metal Gear Solid 4 para 360
A Capcom liberou vários trailers novos de Monster Hunter 3, para o Wii. Se o jogo conseguir alcançar um bom sistema online, pode se tornar a maior febre do Wii desde Smash Bros. Além disso, liberou mais um trailer de Resident Evil 5, que acaba com uma surpreendente cena envolvando Jill Valentine, e de Resident Evil: Degeneration, o primeiro filme em CG da produtora e da série. Por fim, lançou também um trailer empolgante de Bionic Commando.
Monster Hunter 3
Resident Evil 5: Play God Trailer
Resident Evil: Degeneration
Bionic Commando
A Microsoft Games anunciou seu novo projeto da série Halo. Halo 3: Recon. Apenas um trailer do jogo foi liberado, espero que mais detalhes sejam revelados em breve. E a Ubisoft lançou o que parece ser o trailer final de Prince of Persia. O trailer está quase perfeito, com uma linda música e ótimas cenas de gameplay.
Halo 3: Recon Teaser
Prince of Persia Trailer
Em sua própria convenção, a BlizzCon, a empresa Blizzard anunciou uma decisão arriscada: Lançará Starcraft 2 como uma trilogia em 3 jogos separados. Um contendo a campanha dos humanos, outro a dos zergs, e o último, com a campanha dos protoss. Graças a isso, cada campanha será bem diferente uma da outra, e todas terão uma tonelada de cutscenes. Apesar disso, a partir da primeira campanha, o modo online já estará disponível com todas as raças e unidades. Segue aqui uma cutscene da campanha dos humanos:
Starcraft II : Bar Reunion
Bom, agora chega de TGS! Infelizmente ela já acabou mesmo... Vou falar de um antigo jogo da Konami, que a maioria de vocês provavelmente nem ouviu falar, mas prestem atenção, pois é um dos melhores jogos que já joguei...
Na TGS, vários jogos foram anunciados, e muitas coisas foram reveladas sobre jogos já existentes. Vamos por partes:
A Konami anunciou um novo jogo da série Castlevania para Xbox 360 e PS3, que contará com Alucard como protagonista! Vamos esperar mais notícias sobre este jogo. Além disso liberou trailers para seus jogos, Castlevania Judgement e Castlevania: Order of Ecclesia.
360/PS3 Castlevania Teaser
Castlevania Judgement
Castlevania: Order of Ecclesia
Falando em Konami, o site Finalboss da Uol publicou que a Konami revelou que está realmente considerando lançar MGS4 para o 360! Deus queira que eles lancem. De qualquer forma, só o fato de eles estarem considerando isso já mostra que MGS4 PODE ser rodado no 360, para o desprazer dos fanboys da Sony. Confiram a matéria inteira:
Konami admite estar 'examinando' a possibilidade de trazer Metal Gear Solid 4 para 360
A Capcom liberou vários trailers novos de Monster Hunter 3, para o Wii. Se o jogo conseguir alcançar um bom sistema online, pode se tornar a maior febre do Wii desde Smash Bros. Além disso, liberou mais um trailer de Resident Evil 5, que acaba com uma surpreendente cena envolvando Jill Valentine, e de Resident Evil: Degeneration, o primeiro filme em CG da produtora e da série. Por fim, lançou também um trailer empolgante de Bionic Commando.
Monster Hunter 3
Resident Evil 5: Play God Trailer
Resident Evil: Degeneration
Bionic Commando
A Microsoft Games anunciou seu novo projeto da série Halo. Halo 3: Recon. Apenas um trailer do jogo foi liberado, espero que mais detalhes sejam revelados em breve. E a Ubisoft lançou o que parece ser o trailer final de Prince of Persia. O trailer está quase perfeito, com uma linda música e ótimas cenas de gameplay.
Halo 3: Recon Teaser
Prince of Persia Trailer
Em sua própria convenção, a BlizzCon, a empresa Blizzard anunciou uma decisão arriscada: Lançará Starcraft 2 como uma trilogia em 3 jogos separados. Um contendo a campanha dos humanos, outro a dos zergs, e o último, com a campanha dos protoss. Graças a isso, cada campanha será bem diferente uma da outra, e todas terão uma tonelada de cutscenes. Apesar disso, a partir da primeira campanha, o modo online já estará disponível com todas as raças e unidades. Segue aqui uma cutscene da campanha dos humanos:
Starcraft II : Bar Reunion
Bom, agora chega de TGS! Infelizmente ela já acabou mesmo... Vou falar de um antigo jogo da Konami, que a maioria de vocês provavelmente nem ouviu falar, mas prestem atenção, pois é um dos melhores jogos que já joguei...
~ REVIEW ~
Você deve estar se perguntando: o que diabos é Snatcher? Bem, começarei dizendo quem fez o jogo: Hideo Kojima. Isso mesmo, um ano depois de lançar o primeiro jogo da série Metal Gear para o MSX, Kojima, influenciado por muitos filmes que adorou, escreveu e dirigiu Snatcher.
Mas o quê exatamente influenciou este jogo? A lista é muito grande, mas citarei os principais: BladeRunner, O Exterminador do Futuro, Akira e Vampiros de Almas (Invasion of the Body Snatchers). Acho que já deu pra entender que as temáticas centrais do jogo são robôs, um mundo Cyberpunk e uma história complexa.
Em 1996, no mundo de Snatcher, uma arma química conhecida como Lucifer-Alpha que estava sendo desenvolvida na Rússia é liberada na atmosfera, causando a morte de 80% da população Euro-Asiática, ou seja, 50% da população mundial. A área contaminada torna-se inabitável por uma década, até que Lucifer-Alpha através de mutações, toma uma forma não-letal. Este evento trágico fica conhecido como "A Catástrofe".
50 anos depois, um novo tipo de forma de vida artificial, ou bioróides, conhecidos como Snatchers (Agarradores, em português), começam a aparecer na cidade de Neo Kobe, matando suas vítimas e tomando seus lugares na sociedade. Ninguém sabe exatamente o que eles são, ou de onde vieram. O protagonista desta história é Gillian Seed, um homem com amnésia, que se alista em uma força tarefa anti-snatcher chamada J.U.N.K.E.R. Seu objetivo é encontrar a origem dos Snatchers e descobrir porquê esta palavra e seu conceito são tão familiares a ele.
As influências de Snatcher são logo percebidas através do cenário e dos personagens. Neo Kobe é uma cidade muito parecida com a Los Angeles de BladeRunner, bem como Gillian Seed é praticamente um irmão de Rick Deckard.
Mas mesmo com uma trama tão parecida com a de BladeRunner, Snatcher consegue ser um jogo completamente diferente é único. Como a maioria dos jogos que Kojima faz, é cheio de piadas diretas ao jogador e tem personagens e uma história complexa.
Várias versões de Snatcher foram lançadas pela Konami, porém só uma chegou ao ocidente, e foi a versão mais completa, segundo Kojima. Lançado para Sega CD, o jogo vendeu muito pouco neste lado do mundo, e pouquíssimas pessoas já ouviram falar de Snatcher.
Snatcher segue o gênero Visual Novel. Você pode escolher para onde ir, com quem/o quê falar, checar seu inventário e tudo mais. O mais perto que você chega de batalhas nele, são momentos de tiro em primeira pessoa, que estão lá mais para adicionar um pouco mais de tensão para o jogo, mas que cumpre muito bem o seu papel. Para quem gosta de histórias complexas, cyberpunk, ou visual novels, Snatcher é um prato cheio, e único na categoria. Se você tiver a oportunidade, baixe Snatcher para Sega CD, e desvende os mistérios deste jogaço.
E para os mais interessados, aqui vai um link comparando Snatcher a BladeRunner, e a Introdução de Snatcher.
E agora com vocês... a parte final da história de
Em 2035, 36 anos após a derrota final de Drácula, o estudante japonês Soma Cruz e sua amiga, Mina Hakuba, entram em um templo durante o eclipse, e emergem dentro de Castlevania. Lá, eles encontram Graham Jones, um homem que acredita ser a reincarnação de Drácula, e busca seu poder. O jovem é ajudado por Genya Arikado, que na verdade é Alucard disfarçado, Yoko Belnades, descendente de Sypha, e Hammer, um militar que também foi tragado para Castlevania. Lá, encontra também um homem com amnésia que se chama de J. Após atravessar o castelo, J lembra-se que na verdade é Julius Belmont, e passa a ajudar Soma, além de revelar para ele que Castlevania foi selado dentro do Eclipse, pelo próprio Julius. Soma descobre que tem o poder de absorver a alma de seus inimigos, e que ele é a reincarnação de Drácula. Ele derrota Graham, enfrenta Julius, que teme que ele se torne Drácula completamente, e acaba com o Caos que reina Castlevania e sua alma, assegurando-se de que embora fosse a reencarnação de Drácula, ele nunca iria para o lado das sombras.
Um ano após derrotar Graham, Soma volta a ter uma vida normal, até que uma seguidora de Drácula, Celia Fortner, desafia Soma. Ele descobre que ainda tem o poder de absorver almas, e se junta mais uma vez a Hammer, Yoko, Arikado e Julius, para invadir o forte de Celia, e derrotar dois homens que assim como Graham, acreditam ser a reencarnação de Drácula. Ele mais uma vez contém seu mal interior, mesmo após descobrir que Mina havia sido raptada, e destrói Celia e seu culto.
A Batalha Final:
Em 1999, como previsto por Nostradamus, Drácula ressucitou com todas as suas forças para dominar completamente a Terra. Julius Belmont, ajudado por outros heróis, finalmente destruíram Drácula de uma vez por todas, eliminando sua ameaça para sempre e selando o Castlevania num eclipse. Infelizmente, embora tenha sido contada nos jogos Aria e Dawn of Sorrow, a aventura de Julius ainda não estrelou seu próprio jogo. Se estrelar, prepare-se, e tenha certeza que será o melhor Castlevania de todos os tempos.
Bem, isso é tudo por hoje. No próximo post, farei um grande review sobre a série Castlevania, suas músicas e seus jogos, além de trazer mais notícias gerais sobre o mundo dos games. Obrigado, até mais!
Mas o quê exatamente influenciou este jogo? A lista é muito grande, mas citarei os principais: BladeRunner, O Exterminador do Futuro, Akira e Vampiros de Almas (Invasion of the Body Snatchers). Acho que já deu pra entender que as temáticas centrais do jogo são robôs, um mundo Cyberpunk e uma história complexa.
Em 1996, no mundo de Snatcher, uma arma química conhecida como Lucifer-Alpha que estava sendo desenvolvida na Rússia é liberada na atmosfera, causando a morte de 80% da população Euro-Asiática, ou seja, 50% da população mundial. A área contaminada torna-se inabitável por uma década, até que Lucifer-Alpha através de mutações, toma uma forma não-letal. Este evento trágico fica conhecido como "A Catástrofe".
50 anos depois, um novo tipo de forma de vida artificial, ou bioróides, conhecidos como Snatchers (Agarradores, em português), começam a aparecer na cidade de Neo Kobe, matando suas vítimas e tomando seus lugares na sociedade. Ninguém sabe exatamente o que eles são, ou de onde vieram. O protagonista desta história é Gillian Seed, um homem com amnésia, que se alista em uma força tarefa anti-snatcher chamada J.U.N.K.E.R. Seu objetivo é encontrar a origem dos Snatchers e descobrir porquê esta palavra e seu conceito são tão familiares a ele.
As influências de Snatcher são logo percebidas através do cenário e dos personagens. Neo Kobe é uma cidade muito parecida com a Los Angeles de BladeRunner, bem como Gillian Seed é praticamente um irmão de Rick Deckard.
Mas mesmo com uma trama tão parecida com a de BladeRunner, Snatcher consegue ser um jogo completamente diferente é único. Como a maioria dos jogos que Kojima faz, é cheio de piadas diretas ao jogador e tem personagens e uma história complexa.
Várias versões de Snatcher foram lançadas pela Konami, porém só uma chegou ao ocidente, e foi a versão mais completa, segundo Kojima. Lançado para Sega CD, o jogo vendeu muito pouco neste lado do mundo, e pouquíssimas pessoas já ouviram falar de Snatcher.
Snatcher segue o gênero Visual Novel. Você pode escolher para onde ir, com quem/o quê falar, checar seu inventário e tudo mais. O mais perto que você chega de batalhas nele, são momentos de tiro em primeira pessoa, que estão lá mais para adicionar um pouco mais de tensão para o jogo, mas que cumpre muito bem o seu papel. Para quem gosta de histórias complexas, cyberpunk, ou visual novels, Snatcher é um prato cheio, e único na categoria. Se você tiver a oportunidade, baixe Snatcher para Sega CD, e desvende os mistérios deste jogaço.
E para os mais interessados, aqui vai um link comparando Snatcher a BladeRunner, e a Introdução de Snatcher.
E agora com vocês... a parte final da história de
Em 2035, 36 anos após a derrota final de Drácula, o estudante japonês Soma Cruz e sua amiga, Mina Hakuba, entram em um templo durante o eclipse, e emergem dentro de Castlevania. Lá, eles encontram Graham Jones, um homem que acredita ser a reincarnação de Drácula, e busca seu poder. O jovem é ajudado por Genya Arikado, que na verdade é Alucard disfarçado, Yoko Belnades, descendente de Sypha, e Hammer, um militar que também foi tragado para Castlevania. Lá, encontra também um homem com amnésia que se chama de J. Após atravessar o castelo, J lembra-se que na verdade é Julius Belmont, e passa a ajudar Soma, além de revelar para ele que Castlevania foi selado dentro do Eclipse, pelo próprio Julius. Soma descobre que tem o poder de absorver a alma de seus inimigos, e que ele é a reincarnação de Drácula. Ele derrota Graham, enfrenta Julius, que teme que ele se torne Drácula completamente, e acaba com o Caos que reina Castlevania e sua alma, assegurando-se de que embora fosse a reencarnação de Drácula, ele nunca iria para o lado das sombras.
Um ano após derrotar Graham, Soma volta a ter uma vida normal, até que uma seguidora de Drácula, Celia Fortner, desafia Soma. Ele descobre que ainda tem o poder de absorver almas, e se junta mais uma vez a Hammer, Yoko, Arikado e Julius, para invadir o forte de Celia, e derrotar dois homens que assim como Graham, acreditam ser a reencarnação de Drácula. Ele mais uma vez contém seu mal interior, mesmo após descobrir que Mina havia sido raptada, e destrói Celia e seu culto.
A Batalha Final:
Em 1999, como previsto por Nostradamus, Drácula ressucitou com todas as suas forças para dominar completamente a Terra. Julius Belmont, ajudado por outros heróis, finalmente destruíram Drácula de uma vez por todas, eliminando sua ameaça para sempre e selando o Castlevania num eclipse. Infelizmente, embora tenha sido contada nos jogos Aria e Dawn of Sorrow, a aventura de Julius ainda não estrelou seu próprio jogo. Se estrelar, prepare-se, e tenha certeza que será o melhor Castlevania de todos os tempos.
Bem, isso é tudo por hoje. No próximo post, farei um grande review sobre a série Castlevania, suas músicas e seus jogos, além de trazer mais notícias gerais sobre o mundo dos games. Obrigado, até mais!
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Sixth Stage: Um, dois e cinco
Olá de novo, leitores! Antes de mais nada, gostaria de dizer que meu irmão apareceu no vídeo promocional do DVD da VGL. O vídeo foi lançado em 2007 e eu só percebi isso agora, mas tudo bem. Reparem, aos 2:14~16: VGL Promo 2007
Agora, parando com o momento "Filma eu, Galvão" e voltando ao blog:
Saíram alguns novos trailers de Mirror's Edge, mostrando um novo modo de jogo "Time Trial" e alguns trechos de fases. A coisa está ficando cada vez melhor:
Mirror's Edge: Flight Level Gameplay
Mirror's Edge: Storm Drains Gameplay
Mirror's Edge: Catch Foucan
É legal perceber nos dois trailers de gameplay, principalmente o Flight Level, a infinidade de caminho que existem para a Faith escolher. Isso quer dizer que o fator replay do jogo está mais do que garantido, somando a variedade de caminhos com o modo Time Trial.
Acabou de ser anunciada a sequência do jogo de Wii: No More Heroes. O próximo jogo, que se chamará No More Heroes: Desperate Struggle foi anunciado através de um trailer da TGS, de apenas 48 segundos. O que será que sairá da mente doentia de Suda51 dessa vez?
NMH: Desperate Struggle Teaser
Dia 30 saiu Silent Hill: Homecoming, o novo título da série de terror da Konami. Infelizmente isso quer dizer que já está um pouco tarde demais para eu fazer um preview. Feito por uma equipe de desenvolvimento americana, ao invés do Team Silent, o jogo sofreu forte influência do filme em matéria de cenário, e conta com um sistema de batalha completamente refeito e mais divertido de jogar do que o clássico. Porém, o jogo está recebendo duras críticas de alguns fãs mais puristas e vários reviewers profissionais. Temo que não terei tempo de jogá-lo em breve para fazer um review próprio, mas assim que jogar, direi o que achei sobre o jogo. A maioria das reclamações foi feita com base de que a história do jogo é muito simples e os personagens não são convincentes....
E quem fala isso são as mesmas pessoas que falam que Silent Hill 3 é um dos melhores da série... É, os personagens eram tão convincentes... (Spoilers). Acho que se Silent Hill: Homecoming conseguir ser pior que SH3 em matéria de história e personagens, merece um prêmio de qualquer forma. Esperem pelo review de Silent Hill: Homecoming que farei. Tenho quase certeza que será mais otimista do que a maioria dos reviews já lançados sobre ele.
Agora, parando com o momento "Filma eu, Galvão" e voltando ao blog:
Saíram alguns novos trailers de Mirror's Edge, mostrando um novo modo de jogo "Time Trial" e alguns trechos de fases. A coisa está ficando cada vez melhor:
Mirror's Edge: Flight Level Gameplay
Mirror's Edge: Storm Drains Gameplay
Mirror's Edge: Catch Foucan
É legal perceber nos dois trailers de gameplay, principalmente o Flight Level, a infinidade de caminho que existem para a Faith escolher. Isso quer dizer que o fator replay do jogo está mais do que garantido, somando a variedade de caminhos com o modo Time Trial.
Acabou de ser anunciada a sequência do jogo de Wii: No More Heroes. O próximo jogo, que se chamará No More Heroes: Desperate Struggle foi anunciado através de um trailer da TGS, de apenas 48 segundos. O que será que sairá da mente doentia de Suda51 dessa vez?
NMH: Desperate Struggle Teaser
Dia 30 saiu Silent Hill: Homecoming, o novo título da série de terror da Konami. Infelizmente isso quer dizer que já está um pouco tarde demais para eu fazer um preview. Feito por uma equipe de desenvolvimento americana, ao invés do Team Silent, o jogo sofreu forte influência do filme em matéria de cenário, e conta com um sistema de batalha completamente refeito e mais divertido de jogar do que o clássico. Porém, o jogo está recebendo duras críticas de alguns fãs mais puristas e vários reviewers profissionais. Temo que não terei tempo de jogá-lo em breve para fazer um review próprio, mas assim que jogar, direi o que achei sobre o jogo. A maioria das reclamações foi feita com base de que a história do jogo é muito simples e os personagens não são convincentes....
E quem fala isso são as mesmas pessoas que falam que Silent Hill 3 é um dos melhores da série... É, os personagens eram tão convincentes... (Spoilers). Acho que se Silent Hill: Homecoming conseguir ser pior que SH3 em matéria de história e personagens, merece um prêmio de qualquer forma. Esperem pelo review de Silent Hill: Homecoming que farei. Tenho quase certeza que será mais otimista do que a maioria dos reviews já lançados sobre ele.
~ PREVIEW ~
E falando em Silent Hill... chegou a hora de fazer um preview do próximo título da série de terror concorrente. Resident Evil 5, anunciado pela Capcom em julho de 2005, será lançado dia 13 de Março de 2009 nos EUA para o 360 e PS3, e conforme a data se aproxima, os fãs ficam mais ansiosos sobre o jogo.
Localizado na África, RE 5 traz de volta o ex-S.T.A.R.S. Chris Redfield como protagonista, agora membro de uma organização chamada BSAA (Bioterrorism Security Assessment Alliance), que o envia para investigar o que parece ser um novo incidente com armas biológicas.
As inovações trazidas por RE 5 são notáveis nos trailers. As duas principais são Sheva Alomar, a parceira de Chris que o seguirá por grandes partes de sua missão, e será essencial para ajudá-lo a passar por certos obstáculos, e a potência dos novos zumbis. Eles estão mais ágeis, fortes e inteligentes que os ganados, se é que isso seria possível.
O jogo parece uma versão renovada e mais exagerada de RE 4. Isso é facilmente percebido ao ver as hordas de zumbis que avançam na direção de Chris, o seu arsenal, que está tão, senão mais destrutivo do que o arsenal de Leon, e seus socos e chutes, que derrubam com facilidade dúzias de ganados no chão. É fácil perceber este exagero também pelo design dos personagens. Muito mais musculosos que de costume, Chris parece ser tão forte quanto Krauser, neste jogo. E também pelas roupas de Wesker.
Sim. Wesker está de volta. Aparentemente menos elegante do que era, e mais brutal. Além dele, os outros antagonistas revelados foram uma mulher sedutora, que ao que parece é dona de uma empresa como a Umbrella, e um homem baixinho e magro de terno, que parece ser um substituto razoável para o nosso velho Ramón Salazar.
E a Capcom botou mais água na boca dos fãs essa semana. Com a TGS rolando, lançou um trailer novo para Resident Evil 5, mostrando Wesker, e vários momentos importantes do jogo. O trailer está ótimo e passa uma visão de como o Wesker pode estar participando ativamente no jogo, bem como a relação que está sendo construída entre Chris e Sheva. Queira Deus que ela não acabe como 99% das relações amorosas de Resident Evil: Junto com o jogo em questão. E vamos torcer para que RE 5 supere o seu antecessor, e confirme cada vez mais que a Capcom sabe o que faz.
Localizado na África, RE 5 traz de volta o ex-S.T.A.R.S. Chris Redfield como protagonista, agora membro de uma organização chamada BSAA (Bioterrorism Security Assessment Alliance), que o envia para investigar o que parece ser um novo incidente com armas biológicas.
As inovações trazidas por RE 5 são notáveis nos trailers. As duas principais são Sheva Alomar, a parceira de Chris que o seguirá por grandes partes de sua missão, e será essencial para ajudá-lo a passar por certos obstáculos, e a potência dos novos zumbis. Eles estão mais ágeis, fortes e inteligentes que os ganados, se é que isso seria possível.
O jogo parece uma versão renovada e mais exagerada de RE 4. Isso é facilmente percebido ao ver as hordas de zumbis que avançam na direção de Chris, o seu arsenal, que está tão, senão mais destrutivo do que o arsenal de Leon, e seus socos e chutes, que derrubam com facilidade dúzias de ganados no chão. É fácil perceber este exagero também pelo design dos personagens. Muito mais musculosos que de costume, Chris parece ser tão forte quanto Krauser, neste jogo. E também pelas roupas de Wesker.
Sim. Wesker está de volta. Aparentemente menos elegante do que era, e mais brutal. Além dele, os outros antagonistas revelados foram uma mulher sedutora, que ao que parece é dona de uma empresa como a Umbrella, e um homem baixinho e magro de terno, que parece ser um substituto razoável para o nosso velho Ramón Salazar.
E a Capcom botou mais água na boca dos fãs essa semana. Com a TGS rolando, lançou um trailer novo para Resident Evil 5, mostrando Wesker, e vários momentos importantes do jogo. O trailer está ótimo e passa uma visão de como o Wesker pode estar participando ativamente no jogo, bem como a relação que está sendo construída entre Chris e Sheva. Queira Deus que ela não acabe como 99% das relações amorosas de Resident Evil: Junto com o jogo em questão. E vamos torcer para que RE 5 supere o seu antecessor, e confirme cada vez mais que a Capcom sabe o que faz.
E agora, voltamos a contar mais um capítulo da saga de Drácula e seus caçadores...
~ A História de Castlevania ~
Richter foi o último Belmont a usar o Vampire Killer por um bom tempo. De alguma forma, ele foi parar nas mãos de uma vertente da família Belmont, a família Morris. Em 1917, uma bruxa acidentalmente ressucita Elizabeth Bartley, sobrinha do Conde Drácula. Elizabeth decide ressucitar seu tio, e começa a Primeira Guerra Mundial para coletar almas para seu propósito negro. John Morris e seu amigo Eric Lecard conseguem acabar com esse plano maléfico e matar Elizabeth antes que ela ressucitasse Drácula.
Ao final da segunda guerra mundial, em 1944, o Castelo de Drácula reapareceu. Isto foi obra de outro vampiro, o conde Brauner, que também utilizou-se das almas dos mortos na guerra para seu plano. Jonathan Morris, filho de John Morris e sua amiga Charlotte se aventuram no castelo para acabar com ele. Jonathan descobre que seu pai morreu anos atrás pois sendo um Morris ele não poderia usar o Vampire Killer como os Belmonts, e ao usá-lo, perdeu grande parte de sua energia vital, adoecendo rápidamente. Jonathan derrota a alma de Richter Belmont, conseguindo assim o poder necessário para usar o Vampire Killer corretamente. Ajudado pelo espírito de Eric Lecard, ele e Charlotte derrotam Brauner as filhas de Eric, que tinham sido hipnotizadas por Brauner, assim como Drácula.
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Obrigado leitores. Lá se foi mais um post, espero que tenham gostado... A história de Castlevania está chegando ao fim, infelizmente... Mas com a TGS rolando, quem sabe que surpresas podem nos esperar no próximo post? Espero que sejam boas. Abraços!
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Fifth Stage: O Show
Olá, leitores! Ontem, dia 5 de outubro, tive o imenso prazer de ir ao único show de música de games do Brasil, o Video Games Live. O show, como no ano passado, foi uma maravilha, mas teve seus altos e baixos.
Primeiramente, citarei os pontos ruins: o lugar escolhido foi horrível. O Canecão, em comparação com o Citybank Hall onde o show era situado, é uma péssima casa de shows. Luzes e som de nível bem abaixo ao do CH e o único estacionamento próximo é o do Shopping RioSul (e lá se foram 12 reais em estacionamento). Além de retirarem da set list as belas músicas dos jogos Civilization IV e Medal of Honor, e a música Liberi Fatali de Final Fantasy VIII, substituíram-nas pelas músicas sem sal de Crysis e Mass Effect, que embora sejam jogos maravilhosos, possuem músicas sem personalidade. Porém a maior decepção foi a de terem reservado uma parte do show para Harry Potter. Ponham a mão na consciência, leitores nerds como eu do meu blog, além de ser o RBD para nerds, Harry Potter nem pode ser considerado um jogo de videogame. Se fosse assim, que colocassem então músicas de Star Wars e Poderoso Chefão também. Seria tempo melhor gasto. Outro ponto ruim foi a platéia. Sem ofensas aos que foram, mas a platéia nesta VGL foi muito pouco participativa. Eu voltei para casa sem voz e com as mãos vermelhas, enquanto mais da metade da platéia batia ínfimas palmas e gritavam tanto quanto uma freira rezando. Isso deve principalmente ao motivo de mais não-gamers ou gamers casuais terem ido. Não me importo com isso, eles tem obviamente todo o direito de ir, mas pelo menos podiam ter feito um pouco mais de barulho. Aquilo era um show, não uma igreja.
Agora, os pontos bons do show, que conseguiram abafar os ruins: Primeiramente a adição de um medley perfeito de Castlevania. Com The Beginning, Wicked Child, Vampire Killer e Symphony of the Night, o Medley conseguiu prender minha atenção mais que qualquer outra música do show (sim fanboys, mais do que One Winged Angel). Contamos também com a volta da música de God of War, que por mais que o jogo não me chame a atenção, tenho que admitir que sua música tema é muito boa. E claro, a banda Megadriver foi um show a parte. Não botava muita fé nela, por achar que só tocavam músicas de Mega Drive, que foi um console que não fez parte significante da minha vida (embora eu o tenha). Porém, tocaram a música de Storm Eagle, do Megaman X, e até uma música de Top Gear, antigo jogo de corrida com ótima trilha sonora para o SNES.
Espero que ano que vem o show revise estes pontos ruins, que os membros da platéia que não forem tão fanáticos quanto eu se empolguem mais (ou pelo menos finjam), e que se forem colocar novas peças de jogos, coloquem pela música, e não pelos gráficos (Crysis) ou pelo compositor (Mass Effect, que contou com trilha sonora de Jack Wall, maestro do show).
Só como uma observação, o concurso de cosplays foi um desastre. O vencedor foi um Stormtrooper, que nem se esforçou para fazer sua fantasia. Apenas comprou-a da LucasFilm. Grande mérito, ele teve. O cosplayer de Ash Crimson foi vaiado e xingado por seu personagem injustamente. Eu não acho o Ash um personagem legal. Acho ele no mínimo ridículo e escroto, mas o cosplay estava tão bemfeito que poderia ter ganho o concurso facilmente, e não deveriam ter insistido na brincadeira a ponto de ele perder a competição de lavada.
Agora, deixando a VGL de lado, sábado passado, dia 5, um novo jogo foi anunciado para PS3 e 360 através de um trailer: Eat Lead. A premissa do jogo é de que Matt Hazard (clara paródia de Duke Nukem), antigo astro de jogos violentos foi colocado de lado por um bom tempo, e agora quer voltar com força total para mostrar que ainda é um grande herói. Vamos torcer para que o jogo seja tão bom quanto a idéia de sua história.
E no post de hoje, na história de Castlevania, dois dos jogos mais famosos da franquia:
Primeiramente, citarei os pontos ruins: o lugar escolhido foi horrível. O Canecão, em comparação com o Citybank Hall onde o show era situado, é uma péssima casa de shows. Luzes e som de nível bem abaixo ao do CH e o único estacionamento próximo é o do Shopping RioSul (e lá se foram 12 reais em estacionamento). Além de retirarem da set list as belas músicas dos jogos Civilization IV e Medal of Honor, e a música Liberi Fatali de Final Fantasy VIII, substituíram-nas pelas músicas sem sal de Crysis e Mass Effect, que embora sejam jogos maravilhosos, possuem músicas sem personalidade. Porém a maior decepção foi a de terem reservado uma parte do show para Harry Potter. Ponham a mão na consciência, leitores nerds como eu do meu blog, além de ser o RBD para nerds, Harry Potter nem pode ser considerado um jogo de videogame. Se fosse assim, que colocassem então músicas de Star Wars e Poderoso Chefão também. Seria tempo melhor gasto. Outro ponto ruim foi a platéia. Sem ofensas aos que foram, mas a platéia nesta VGL foi muito pouco participativa. Eu voltei para casa sem voz e com as mãos vermelhas, enquanto mais da metade da platéia batia ínfimas palmas e gritavam tanto quanto uma freira rezando. Isso deve principalmente ao motivo de mais não-gamers ou gamers casuais terem ido. Não me importo com isso, eles tem obviamente todo o direito de ir, mas pelo menos podiam ter feito um pouco mais de barulho. Aquilo era um show, não uma igreja.
Agora, os pontos bons do show, que conseguiram abafar os ruins: Primeiramente a adição de um medley perfeito de Castlevania. Com The Beginning, Wicked Child, Vampire Killer e Symphony of the Night, o Medley conseguiu prender minha atenção mais que qualquer outra música do show (sim fanboys, mais do que One Winged Angel). Contamos também com a volta da música de God of War, que por mais que o jogo não me chame a atenção, tenho que admitir que sua música tema é muito boa. E claro, a banda Megadriver foi um show a parte. Não botava muita fé nela, por achar que só tocavam músicas de Mega Drive, que foi um console que não fez parte significante da minha vida (embora eu o tenha). Porém, tocaram a música de Storm Eagle, do Megaman X, e até uma música de Top Gear, antigo jogo de corrida com ótima trilha sonora para o SNES.
Espero que ano que vem o show revise estes pontos ruins, que os membros da platéia que não forem tão fanáticos quanto eu se empolguem mais (ou pelo menos finjam), e que se forem colocar novas peças de jogos, coloquem pela música, e não pelos gráficos (Crysis) ou pelo compositor (Mass Effect, que contou com trilha sonora de Jack Wall, maestro do show).
Só como uma observação, o concurso de cosplays foi um desastre. O vencedor foi um Stormtrooper, que nem se esforçou para fazer sua fantasia. Apenas comprou-a da LucasFilm. Grande mérito, ele teve. O cosplayer de Ash Crimson foi vaiado e xingado por seu personagem injustamente. Eu não acho o Ash um personagem legal. Acho ele no mínimo ridículo e escroto, mas o cosplay estava tão bemfeito que poderia ter ganho o concurso facilmente, e não deveriam ter insistido na brincadeira a ponto de ele perder a competição de lavada.
Agora, deixando a VGL de lado, sábado passado, dia 5, um novo jogo foi anunciado para PS3 e 360 através de um trailer: Eat Lead. A premissa do jogo é de que Matt Hazard (clara paródia de Duke Nukem), antigo astro de jogos violentos foi colocado de lado por um bom tempo, e agora quer voltar com força total para mostrar que ainda é um grande herói. Vamos torcer para que o jogo seja tão bom quanto a idéia de sua história.
E no post de hoje, na história de Castlevania, dois dos jogos mais famosos da franquia:
~ A História de Castlevania ~
O Rondo de Sangue e a Sinfonia da Noite:
Em 1792, Drácula mais uma vez voltada ao plano mortal. Desta vez, ele permaneceu escondido, e observou o novo descendente dos Belmonts, Richter. Ele descobriu que Richter tinha uma namorada, Anette Renard, e alguns amigos num vilarejo. Ele sequestrou Anette, sua irmã Maria e alguns moradores da vila. Richter viu que não havia outra saída, armou-se com a arma dos Belmonts e jurou resgatar Anette. Após salvar sua amada e a irmã dela, Maria decidiu que também se tornaria uma caçadora de vampiros, e ajudaria Richter em sua busca. Juntos eles derrotaram Drácula mais uma vez.
Quatro anos após a luta entre Richter e o Conde, a escuridão envolveu o mundo de novo. Um servo de Drácula, conhecido como o Monge Negro, Shaft, tomou para si a tarefa de reviver seu mestre. Mas primeiro, ele removeu o maior obstáculo para seu objetivo: Richter Belmont. Ele enfeitiçou Richter, e trouxe-o para seu lado. Este grande desbalanceamento de poder fez com que Alucard, filho de Drácula, acordasse de seu sono. Alucard decidiu impedir os planos de Shaft, mesmo que para isso tivesse que matar seu pai. Dentro do castelo, ele encontra Maria, que também estava procurando por Richter. Com sua ajuda, ele salva Richter da escuridão, e após certificar-se de que ele estava bem, parte para derrotar Drácula com suas próprias mãos, lembrando a ele as palavras de sua mãe: "Alucard, você nunca deve ter raiva dos humanos. A vida deles é muito dura, e de vez em quando eles cometem erros. E diga para seu pai, que eu sempre o amarei...". Após acabar com Drácula mais uma vez, Alucard decide se exilar de novo para impedir que seu sangue amaldiçoado se espalhe, mas Maria não aguenta vê-lo partir e corre atrás dele, enquanto Richter voltou para Anette.
O Rondo de Sangue e a Sinfonia da Noite:
Em 1792, Drácula mais uma vez voltada ao plano mortal. Desta vez, ele permaneceu escondido, e observou o novo descendente dos Belmonts, Richter. Ele descobriu que Richter tinha uma namorada, Anette Renard, e alguns amigos num vilarejo. Ele sequestrou Anette, sua irmã Maria e alguns moradores da vila. Richter viu que não havia outra saída, armou-se com a arma dos Belmonts e jurou resgatar Anette. Após salvar sua amada e a irmã dela, Maria decidiu que também se tornaria uma caçadora de vampiros, e ajudaria Richter em sua busca. Juntos eles derrotaram Drácula mais uma vez.
Quatro anos após a luta entre Richter e o Conde, a escuridão envolveu o mundo de novo. Um servo de Drácula, conhecido como o Monge Negro, Shaft, tomou para si a tarefa de reviver seu mestre. Mas primeiro, ele removeu o maior obstáculo para seu objetivo: Richter Belmont. Ele enfeitiçou Richter, e trouxe-o para seu lado. Este grande desbalanceamento de poder fez com que Alucard, filho de Drácula, acordasse de seu sono. Alucard decidiu impedir os planos de Shaft, mesmo que para isso tivesse que matar seu pai. Dentro do castelo, ele encontra Maria, que também estava procurando por Richter. Com sua ajuda, ele salva Richter da escuridão, e após certificar-se de que ele estava bem, parte para derrotar Drácula com suas próprias mãos, lembrando a ele as palavras de sua mãe: "Alucard, você nunca deve ter raiva dos humanos. A vida deles é muito dura, e de vez em quando eles cometem erros. E diga para seu pai, que eu sempre o amarei...". Após acabar com Drácula mais uma vez, Alucard decide se exilar de novo para impedir que seu sangue amaldiçoado se espalhe, mas Maria não aguenta vê-lo partir e corre atrás dele, enquanto Richter voltou para Anette.
sábado, 4 de outubro de 2008
Fourth Stage: O príncipe e o badass
Voltando com o blog! Demorei desta vez, mas continuo postando, não se preocupem! Gostaria de continuar a história de Castlevania hoje, e fazer o preview de dois jogos que estão chegando, um esse mês, e o outro em março de 2009. Boa leitura!
~ PREVIEWS ~
Como todos sabemos, o Wii anda perdendo a confiança dos jogadores que se dizem "hardcore". Por que? A falta de jogos violentos, difíceis e voltados para um público mais adulto. Em um futuro post, explicarei o que penso sobre esses tais jogadores hardcore, e porque eu, mesmo me considerando um gamer veterano (ou ao menos pseudo-veterano) não concordo com essas baboseiras.
A Platinum Games, formada por ex-funcionários do falecido Estúdio Clover (Okami, Viewtiful Joe e Godhand), empresa de jogos de grandes personalidades da Capcom como Shinji Mikami (Devil May Cry, Resident Evil), assinou um contrato com a Sega para produzir quatro jogos, sendo um deles MadWorld, para Wii. E a Nintendo, ansiosa para jogar na cara dos hardcores que o Wii ainda tem potencial para se tornar um console para eles, aceitou o jogo de bom grado em seu console.
Quem conhece os outros trabalhos do grupo, já deve saber que o jogo tem um estilo distinto. E quem pensou isso não se enganou. Inspirado por trabalhos de Frank Miller, como a comic Sin City, MadWorld será quase inteiramente preto e branco, com ocasionais cores para sangue e onomatopéias que aparecerão na tela conforme Jack, o personagem principal, espanque seus inimigos.
Jack viverá num futuro cyberpunk, onde a violência é o principal atrativo de um programa de TV chamado Death Watch, que foi criado por terroristas conhecidos como "Os Organizadores", que invadiram e conquistaram a cidade Varrigan, onde o show acontece. Os cidadãos da cidade são obrigados a lutarem entre si até a morte, para a diversão de quem assiste o show, e Jack quer apenas sobreviver e acabar com os Organizadores.
Com uma jogabilidade de beat'em up moderno e humor negro e tosco, bem parecidos com o de God Hand, MadWorld promete ser uma revolução no Wii. Ao menos polêmica ele já criou, já que a Alemanha já confirmou que não lançará o jogo lá, embora apenas algumas imagens e dois trailers do jogo tenham sido divulgados. Temos que esperar para ver se MadWorld consegue atrair mais jogadores para o Wii, como No More Heroes fez nos Estados Unidos, com seu estilo original e violento.
Primeiro trailer de MadWorld
A Platinum Games, formada por ex-funcionários do falecido Estúdio Clover (Okami, Viewtiful Joe e Godhand), empresa de jogos de grandes personalidades da Capcom como Shinji Mikami (Devil May Cry, Resident Evil), assinou um contrato com a Sega para produzir quatro jogos, sendo um deles MadWorld, para Wii. E a Nintendo, ansiosa para jogar na cara dos hardcores que o Wii ainda tem potencial para se tornar um console para eles, aceitou o jogo de bom grado em seu console.
Quem conhece os outros trabalhos do grupo, já deve saber que o jogo tem um estilo distinto. E quem pensou isso não se enganou. Inspirado por trabalhos de Frank Miller, como a comic Sin City, MadWorld será quase inteiramente preto e branco, com ocasionais cores para sangue e onomatopéias que aparecerão na tela conforme Jack, o personagem principal, espanque seus inimigos.
Jack viverá num futuro cyberpunk, onde a violência é o principal atrativo de um programa de TV chamado Death Watch, que foi criado por terroristas conhecidos como "Os Organizadores", que invadiram e conquistaram a cidade Varrigan, onde o show acontece. Os cidadãos da cidade são obrigados a lutarem entre si até a morte, para a diversão de quem assiste o show, e Jack quer apenas sobreviver e acabar com os Organizadores.
Com uma jogabilidade de beat'em up moderno e humor negro e tosco, bem parecidos com o de God Hand, MadWorld promete ser uma revolução no Wii. Ao menos polêmica ele já criou, já que a Alemanha já confirmou que não lançará o jogo lá, embora apenas algumas imagens e dois trailers do jogo tenham sido divulgados. Temos que esperar para ver se MadWorld consegue atrair mais jogadores para o Wii, como No More Heroes fez nos Estados Unidos, com seu estilo original e violento.
Primeiro trailer de MadWorld
Novo trailer de MadWorld
Porém, a Ubisoft resolveu reinventar o Príncipe mais uma vez. Abandonando a aparência desértica e realista das Areias do Tempo, e adotando uma nova ambientação, mais colorida e bela, que parece ter saído de um conto da bela Scheherazade.
O Príncipe não faz mais juz a seu título. Agora, ele é apenas um andarilho, munido de uma espada e sua luva metálica. Seu mundo foi corrompido pela escuridão do demônio Ahriman, e ele, junto de Elika, sua nova parceira, precisam salvar o mundo da escuridão de Ahriman, desinfetando as áreas dominadas por seu poder.
Além das diferanças gráficas e históricas, o mais novo jogo do Príncipe ainda será alvo de duas grandes mudanças: as batalhas serão focadas contra apenas um inimigo por vez. Não mais o Príncipe precisará superar hordas de inimigos. Cada novo inimigo será um grande desafio para ele. E a segunda mudança é Elika. Ela acompanhará o Príncipe durante toda a sua jornada, o salvará de abismos, contribuirá para seus movimentos acrobáticos e o ajudará nas batalhas também, por ter grandes habilidades mágicas.
Apesar de todas as inovações presentes no jogo, ele ainda aparenta lembrar dos antigos jogos do Príncipe. O jogo será menos linear que os anteriores, e para chegar em cada novo lugar, o Príncipe terá mais de um caminho para escolher. Mas percorres todos os caminhos também será de grande ajuda, já que só assim você poderá pegar todas as "Light Seeds", que Elika precisa para aprimorar seus poderes mágicos.
Prince of Persia sairá no dia 2 de dezembro desse ano. Vamos ver se o Príncipe continua reinando sobre os outros jogos. Eu aposto que sim.
Trailer de Prince of Persia (2008)
Diário de Produção de Prince of Persia
E agora, com vocês, a continuação da saga da família Belmont... Quantas vezes mais será que eles mataram Drácula?
Castlevania e a Busca de Simon:
Durante mais alguns séculos, Drácula ressurgia, e era derrotado pelos Belmonts de novo. Porém, em 1691, o Conde decidiu que não ia deixar a linhagem Belmont continuar. Ele poderia até ser derrotado de novo, mas levaria o atual Belmont consigo. Após renascer, Drácula chamou a atenção do jovem Simon Belmont, espalhando o caos pela Terra. Simon, armado do chicote de sua família, foi atrás de Drácula em seu castelo, e pôs um fim ao seu reino. Porém em 1698, Simon descobriu que não havia bastado destruir Drácula. Antes de morrer, o vampiro amaldiçoou o jovem Belmont, e lentamente ele estava adoecendo e morrendo. Um velho sábio o disse que a única maneira de quebrar esta maldição seria ressucitando Drácula e queimando-o. Para fazer isso, Simon precisaria das partes remanescentes do corpo de Drácula, que estavam sendo guardadas por seus seguidores. Ele sabia que isso o impediria de renascer em menos de 100 anos, mas achava que valia o sacrifício. Simon porém, contrariando os planos do Conde, conseguiu reunir as partes de seu corpo, o reviveu e derrotou mais uma vez, e queimou seu corpo, acabando com a maldição.
~ PREVIEW ~
A famosa franquia Prince of Persia fez um milagre quando se reinventou para a geração passada de consoles. Ninguém esperava que o até então quase-esquecido príncipe pudesse voltar com força total, como o fez. Com nova aparência, dessa vez realmente parecendo um persa, novas habilidades e uma história intrigante, o Príncipe embarcou numa jornada que durou três belos jogos, e deixou os fãs querendo mais.Porém, a Ubisoft resolveu reinventar o Príncipe mais uma vez. Abandonando a aparência desértica e realista das Areias do Tempo, e adotando uma nova ambientação, mais colorida e bela, que parece ter saído de um conto da bela Scheherazade.
O Príncipe não faz mais juz a seu título. Agora, ele é apenas um andarilho, munido de uma espada e sua luva metálica. Seu mundo foi corrompido pela escuridão do demônio Ahriman, e ele, junto de Elika, sua nova parceira, precisam salvar o mundo da escuridão de Ahriman, desinfetando as áreas dominadas por seu poder.
Além das diferanças gráficas e históricas, o mais novo jogo do Príncipe ainda será alvo de duas grandes mudanças: as batalhas serão focadas contra apenas um inimigo por vez. Não mais o Príncipe precisará superar hordas de inimigos. Cada novo inimigo será um grande desafio para ele. E a segunda mudança é Elika. Ela acompanhará o Príncipe durante toda a sua jornada, o salvará de abismos, contribuirá para seus movimentos acrobáticos e o ajudará nas batalhas também, por ter grandes habilidades mágicas.
Apesar de todas as inovações presentes no jogo, ele ainda aparenta lembrar dos antigos jogos do Príncipe. O jogo será menos linear que os anteriores, e para chegar em cada novo lugar, o Príncipe terá mais de um caminho para escolher. Mas percorres todos os caminhos também será de grande ajuda, já que só assim você poderá pegar todas as "Light Seeds", que Elika precisa para aprimorar seus poderes mágicos.
Prince of Persia sairá no dia 2 de dezembro desse ano. Vamos ver se o Príncipe continua reinando sobre os outros jogos. Eu aposto que sim.
Trailer de Prince of Persia (2008)
Diário de Produção de Prince of Persia
E agora, com vocês, a continuação da saga da família Belmont... Quantas vezes mais será que eles mataram Drácula?
Castlevania e a Busca de Simon:
Durante mais alguns séculos, Drácula ressurgia, e era derrotado pelos Belmonts de novo. Porém, em 1691, o Conde decidiu que não ia deixar a linhagem Belmont continuar. Ele poderia até ser derrotado de novo, mas levaria o atual Belmont consigo. Após renascer, Drácula chamou a atenção do jovem Simon Belmont, espalhando o caos pela Terra. Simon, armado do chicote de sua família, foi atrás de Drácula em seu castelo, e pôs um fim ao seu reino. Porém em 1698, Simon descobriu que não havia bastado destruir Drácula. Antes de morrer, o vampiro amaldiçoou o jovem Belmont, e lentamente ele estava adoecendo e morrendo. Um velho sábio o disse que a única maneira de quebrar esta maldição seria ressucitando Drácula e queimando-o. Para fazer isso, Simon precisaria das partes remanescentes do corpo de Drácula, que estavam sendo guardadas por seus seguidores. Ele sabia que isso o impediria de renascer em menos de 100 anos, mas achava que valia o sacrifício. Simon porém, contrariando os planos do Conde, conseguiu reunir as partes de seu corpo, o reviveu e derrotou mais uma vez, e queimou seu corpo, acabando com a maldição.
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E aqui encerro o post de hoje pessoal, espero que tenham gostado. Até o próximo, e grande abraço!
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